
No início dos anos 90, quando eu estava estagiando em uma produção de teatro infantil terminei fazendo amizade com a atriz Fernanda Lobo atriz que estava em negociação para entrar na peça.
Era sábado cheguei no teatro, cumpri com as minhas obrigações de produção montagem de cenário, passagem de som e luz feitos e fiquei sentado na platéia esperando os atores da peça chegarem.
Foi quando a Fernanda apareceu e começou a falar sobre o budismo que ela praticava, achei interessante e neste dia ficou só nisto ate por que os outros atores da peça começaram a chegar e eu tive que voltar a trabalhar tomando algumas providencias.
Dia seguinte no domingo fiz a mesma rotina e novamente sentei-me na platéia ainda com o teatro vazio para esperar os atores, quando a minha nova amiga chegou com um papelzinho escrito NAM MYOHO RENGUE KYO, o chamado Daimoku e me ensinou a recitar este mantra com a pronúncia correta.
Depois deste dia a Fernanda não entrou na peça e eu terminei perdendo o contato com ela. Comecei a recitar o Daimoku sozinho por alguns dias, mas por falta de maior conhecimento e incentivo terminei parando. Mas o papezinho ficou guardado no meio dos meus guardados. Tanto que quando eu fazia arrumação para jogar fora as coisas que eu não queria mais, eu achava o Daimoku escrito recitava um pouquinho e voltava a guardar.
Passaram alguns anos até que um dia um grande amigo, o Rubens, me liga e me fala que tinha conhecido uma religião muito legal, era um tipo de budismo muito diferente, e que eu tinha que conhecer de qualquer maneira, e falei para ele se informasse quando fosse ter o próximo encontro e que me avisasse com antecedência por que eu iria. Porem não fiz nenhuma ligação com que a Fernanda tinha me falado anos antes.
Uns dias depois Rubens me liga novamente avisando que teria reunião de budismo naquele dia às 19 horas, mas eu já tinha marcado um compromisso para o mesmo horário mais uma vez terminei pedindo para ele ver um outro dia, mas que me avisasse com uma antecedência maior, e não no mesmo dia.
No dia seguinte o meu amigo ligou novamente avisando que no sábado seguinte teria uma reunião. Aí eu combinei com ele de passar na casa dele e irmos juntos para a reunião que era ali perto. Sábado chegou e fui para a casa do Rubens e quando ele abriu a porta, já foi em entregando um monte de papel – jornais, cópias e anotações que ele fez.
Quando eu me sentei no sofá e comecei a olhar aquele calhamaço de papel, o que estava por cima era um que estava escrito “O que é o NAM MYOHO RENGUE KYO?”. Foi ai que eu me lembrei da Fernanda e o que ela tinha me ensinado. Fiquei muito animado e partimos para a reunião,
Chegamos lá na reunião que já havia começado e eu fiquei escutando sem entender nada as orações que as pessoas estavam fazendo, mas adorando o que eu estava ouvindo, o som me era familiar de alguma maneira. Depois disto a reunião continuou, e tudo o que era falado vinha de encontro com que eu já pensava e no término das palestras eu já sabia que eu queria me tornar budista também.
.
Comecei a praticar o budismo e desta vez tive muitos incentivos e comecei a aprender sobre os ensinos dourados do Buda Nitiren Daishonin e a ter diversas comprovações da veracidade da Lei Mística na minha vida. Me tornei membro da organização Brasil Soka Gakkai Internacional. Hoje contei como o budismo chegou na minha vida. Até a próxima.
Era sábado cheguei no teatro, cumpri com as minhas obrigações de produção montagem de cenário, passagem de som e luz feitos e fiquei sentado na platéia esperando os atores da peça chegarem.
Foi quando a Fernanda apareceu e começou a falar sobre o budismo que ela praticava, achei interessante e neste dia ficou só nisto ate por que os outros atores da peça começaram a chegar e eu tive que voltar a trabalhar tomando algumas providencias.
Dia seguinte no domingo fiz a mesma rotina e novamente sentei-me na platéia ainda com o teatro vazio para esperar os atores, quando a minha nova amiga chegou com um papelzinho escrito NAM MYOHO RENGUE KYO, o chamado Daimoku e me ensinou a recitar este mantra com a pronúncia correta.
Depois deste dia a Fernanda não entrou na peça e eu terminei perdendo o contato com ela. Comecei a recitar o Daimoku sozinho por alguns dias, mas por falta de maior conhecimento e incentivo terminei parando. Mas o papezinho ficou guardado no meio dos meus guardados. Tanto que quando eu fazia arrumação para jogar fora as coisas que eu não queria mais, eu achava o Daimoku escrito recitava um pouquinho e voltava a guardar.
Passaram alguns anos até que um dia um grande amigo, o Rubens, me liga e me fala que tinha conhecido uma religião muito legal, era um tipo de budismo muito diferente, e que eu tinha que conhecer de qualquer maneira, e falei para ele se informasse quando fosse ter o próximo encontro e que me avisasse com antecedência por que eu iria. Porem não fiz nenhuma ligação com que a Fernanda tinha me falado anos antes.
Uns dias depois Rubens me liga novamente avisando que teria reunião de budismo naquele dia às 19 horas, mas eu já tinha marcado um compromisso para o mesmo horário mais uma vez terminei pedindo para ele ver um outro dia, mas que me avisasse com uma antecedência maior, e não no mesmo dia.
No dia seguinte o meu amigo ligou novamente avisando que no sábado seguinte teria uma reunião. Aí eu combinei com ele de passar na casa dele e irmos juntos para a reunião que era ali perto. Sábado chegou e fui para a casa do Rubens e quando ele abriu a porta, já foi em entregando um monte de papel – jornais, cópias e anotações que ele fez.
Quando eu me sentei no sofá e comecei a olhar aquele calhamaço de papel, o que estava por cima era um que estava escrito “O que é o NAM MYOHO RENGUE KYO?”. Foi ai que eu me lembrei da Fernanda e o que ela tinha me ensinado. Fiquei muito animado e partimos para a reunião,
Chegamos lá na reunião que já havia começado e eu fiquei escutando sem entender nada as orações que as pessoas estavam fazendo, mas adorando o que eu estava ouvindo, o som me era familiar de alguma maneira. Depois disto a reunião continuou, e tudo o que era falado vinha de encontro com que eu já pensava e no término das palestras eu já sabia que eu queria me tornar budista também.
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Comecei a praticar o budismo e desta vez tive muitos incentivos e comecei a aprender sobre os ensinos dourados do Buda Nitiren Daishonin e a ter diversas comprovações da veracidade da Lei Mística na minha vida. Me tornei membro da organização Brasil Soka Gakkai Internacional. Hoje contei como o budismo chegou na minha vida. Até a próxima.
6 comentários:
Fala meu amigo,tudo bem?
Quer dizer que assim que iniciou sua jornada no budismo?
Quem sabe o próximo não sou eu?
Grande bjo e fica bem
o budismo é uma ideologia linda....ao contrário do que muitos pensam, não é uma religião...ainda bem que não é.Inclusive, o prório buda não queria que fosse considerado uma religião...mas mesmo que muitos pensem como uma religião, é fantástico.
Querido amigo...gostei muito....bem didático e um ótimo incentivo para quem busca algo de positivo e uma nova maneira de ver a vida e resolver seus problemas.
Um grande abraço
Oscar,
após ler seu depoimento, lembrei-me de detalher com uma clareza imensa. E hoje tive a certeza que a minha ida ao teatro para batalhar aquele papel que não fiz foi para te conhecer e te ensinar o Daimoku.
Esse reencontro do "infinito passado", nesta existência dura anos e cada dia que posso dialogar com você nossa amizade se acentua e tenho mais orgulho do amigo que se tornou para mim.
Desejo o melhor para você, como boa sorte, saúde, sua revolução humana e seus objetivos todos concretizados, que com certeza serão. Meu carinho e amor por você só cresce e eu é que agradeço ao Budismo por ter colocado um amigos tão lindo e sensível na minha vida.
Beijos e tudo de bom.
Com imenso carinho e admiração,
Fernanda Lobo.
Olá Oscar!
Quanto tempo!
Parabéns pelo blog. O budismo, realmente, é capaz de mudar - para melhor - a vida de todas as pessoas.
Forte abraço!
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